Laços nos unem ao passado e ao presente.
Laços nos unem a companheiros de hoje e do pretérito.
Não são as amarras da dor.
Não são as correntes do sofrimento.
Não são as algemas da vingança.
São laços suaves, mas nem por isso são laços de seda,
de veludo ou de cetim.
São laços invisíveis.
Se há apenas um pai,
os laços que unem e aproximam nossos corações
não podem receber outro nome senão fraternidade.
São Paulo, junho 2009