Interessante é observarmos o trabalho do arqueiro
que retesa o arco puxando sua corda.
O primeiro se torce e se deforma ante o esforço.
A segunda quase se rompe, sentindo a tensão devassar-lhe as fibras.
que retesa o arco puxando sua corda.
O primeiro se torce e se deforma ante o esforço.
A segunda quase se rompe, sentindo a tensão devassar-lhe as fibras.
Durante os instantes em que a flexão do arco é máxima
o mundo parece parar, os segundos tornam-se horas e tudo parece sem vida.
Então a corda é liberada e a flecha segue ligeira, rumo ao alvo.
Nenhum sucesso advém sem esforço.
o mundo parece parar, os segundos tornam-se horas e tudo parece sem vida.
Então a corda é liberada e a flecha segue ligeira, rumo ao alvo.
Nenhum sucesso advém sem esforço.
Assim procede ao Arqueiro Divino, quando retesa o arco de nossa existência.
Somos conduzidos ao limite de nossas forças, ao limite de nossa dor, para que, como a flecha, sejamos alçados a novos horizontes.
Mas, não fixemos nosso pensamento nas provações do arco, que são breves. Saibamos antes fixar nossa atenção na conquista do alvo, que é duradoura e eterna.
São Paulo, novembro 2008
Somos conduzidos ao limite de nossas forças, ao limite de nossa dor, para que, como a flecha, sejamos alçados a novos horizontes.
Mas, não fixemos nosso pensamento nas provações do arco, que são breves. Saibamos antes fixar nossa atenção na conquista do alvo, que é duradoura e eterna.
São Paulo, novembro 2008
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