O esforço muscular, bem como o número de músculos envolvidos quando sorrimos é muito maior que os que empregamos quando choramos.
A despeito desse maior empenho, quando sorrimos nos sentimos leves, aliviados, repletos de energia e, de modo inverso, ao chorarmos nos sentimos vazios, debilitados e fragilizados.
Na verdade acontece precisamente o contrário do que as aparências nos permitem concluir.
Ao sorrirmos distribuímos e emanamos enorme quantidade de energias positivas e benéficas e é exatamente do prazer de compartilhar essas vibrações que advém toda a sensação de euforia e prazer que procede o sorrir.
Ao sorrirmos elaboramos um cuidados desenho com nossos lábios e expomos nossos dentes ao sol. A luz do sol neles se reflete, transformando e iluminando nosso semblante.
Ao sorrirmos selamos compromissos.
Ao sorrirmos expomos as nossas mais íntimas emoções.
Ao sorrirmos exteriorizamos nossa alegria e, com essa alegria, esculpimos um sorriso na face do planeta.
São Paulo, novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Biblioteca
Imagine que você se encontre no interior de uma suntuosa biblioteca. Dezenas de milhares de volumes se encontram à tua disposição.
Qual deles você escolheria empregar em seus momentos de estudo e leitura?
Escolheria você aquele volume cuja capa e lombada apresentam letras gravadas em ouro? Seria o ouro testemunha do valor daquelas palavras?
Escolheria você aquele exemplar finamente encadernado em pelica? Seria a pelica, que envolve e protege aquele texto, indicadora de algo precioso?
Escolheria você aquele livro que apresenta o maior volume de páginas? Encerraria este grande número de páginas igual volume de informações úteis?
Ou analisaria você cuidadosamente o conteúdo daquela obra, avaliando e concluindo se ela acrescentará valor e consistência ao teu aprendizado?
O dever da biblioteca é o de possuir em seu acervo o maior número possível de livros, cobrindo assim, todo o conhecimento humano.
O teu dever é o de escolher e ler apenas aqueles que poderão contribuir para o teu aperfeiçoamento.
São Paulo, novembro de 2010
Qual deles você escolheria empregar em seus momentos de estudo e leitura?
Escolheria você aquele volume cuja capa e lombada apresentam letras gravadas em ouro? Seria o ouro testemunha do valor daquelas palavras?
Escolheria você aquele exemplar finamente encadernado em pelica? Seria a pelica, que envolve e protege aquele texto, indicadora de algo precioso?
Escolheria você aquele livro que apresenta o maior volume de páginas? Encerraria este grande número de páginas igual volume de informações úteis?
Ou analisaria você cuidadosamente o conteúdo daquela obra, avaliando e concluindo se ela acrescentará valor e consistência ao teu aprendizado?
O dever da biblioteca é o de possuir em seu acervo o maior número possível de livros, cobrindo assim, todo o conhecimento humano.
O teu dever é o de escolher e ler apenas aqueles que poderão contribuir para o teu aperfeiçoamento.
São Paulo, novembro de 2010
Uma prece por aqueles que se foram (Dia de Finados 2010)
Ao cruzarmos o estreito canal que une o conforto do útero materno ao mundo exterior nós atravessamos os portais de uma nova existência. Uma experiência repleta de surpresas e de incógnitas.
Nós não sabemos se nos tornaremos médicos, operários ou advogados. Não sabemos se seremos altos ou baixos, felizes ou infelizes.
Não sabemos se nos casaremos com aquele rapaz bonito. Não sabemos sequer se nos casaremos.
Não sabemos se nós teremos filhos. Será que nós teremos a felicidade de conhecer e tomar nos braços nossos netos?
São tantas dúvidas e dilemas.
Mas, para enfrentarmos cada etapa de nossas vidas nós nos preparamos com afinco.
São tantos livros, cadernos e apostilas. São tantos cursos, horas de estudo e noites mal dormidas.
Para todos os momentos de nossas vidas nós nos preparamos, exceto para o momento último e derradeiro. Momento este onde o choque entre a dura realidade dos fatos e as expectativas durante anos acalentadas podem provocar distúrbios e enfermidades de cunho psicológico, traumas de difícil solução e eliminação.
Sabendo disso, então, sempre que possível for, dirija para aqueles que partem tuas mais sinceras preces. Rogando ao alto o auxílio necessário aos irmãos desencarnados.
São Paulo, outubro de 2010
Nós não sabemos se nos tornaremos médicos, operários ou advogados. Não sabemos se seremos altos ou baixos, felizes ou infelizes.
Não sabemos se nos casaremos com aquele rapaz bonito. Não sabemos sequer se nos casaremos.
Não sabemos se nós teremos filhos. Será que nós teremos a felicidade de conhecer e tomar nos braços nossos netos?
São tantas dúvidas e dilemas.
Mas, para enfrentarmos cada etapa de nossas vidas nós nos preparamos com afinco.
São tantos livros, cadernos e apostilas. São tantos cursos, horas de estudo e noites mal dormidas.
Para todos os momentos de nossas vidas nós nos preparamos, exceto para o momento último e derradeiro. Momento este onde o choque entre a dura realidade dos fatos e as expectativas durante anos acalentadas podem provocar distúrbios e enfermidades de cunho psicológico, traumas de difícil solução e eliminação.
Sabendo disso, então, sempre que possível for, dirija para aqueles que partem tuas mais sinceras preces. Rogando ao alto o auxílio necessário aos irmãos desencarnados.
São Paulo, outubro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Eterna criação
No frio e escuro espaço infinito novos corpos celestes são criados.
No cadinho da criação de Deus novos seres são gerados.
Os jovens corpos celestes estão sujeitos ao choque com asteróides e meteoritos.
O homem está sujeito às agruras e dificuldades de sua vida.
A ser atingido o corpo celeste vazar a lava quente de seu interior.
Ao ser tocado pelas intempéries de sua existência o homem extravasa a lava rubra da ira e as emanações púrpuras do desequilíbrio.
No solo do planeta, agora resfriado, a lava forma uma grossa camada que o protege de novas colisões.
No homem, resfriada a destemperança o equilíbrio é reestabelecido e o caráter moldado. Planetas e homens estão sujeitos à mesma lei de evolução.
São Paulo, outubro de 2010
No cadinho da criação de Deus novos seres são gerados.
Os jovens corpos celestes estão sujeitos ao choque com asteróides e meteoritos.
O homem está sujeito às agruras e dificuldades de sua vida.
A ser atingido o corpo celeste vazar a lava quente de seu interior.
Ao ser tocado pelas intempéries de sua existência o homem extravasa a lava rubra da ira e as emanações púrpuras do desequilíbrio.
No solo do planeta, agora resfriado, a lava forma uma grossa camada que o protege de novas colisões.
No homem, resfriada a destemperança o equilíbrio é reestabelecido e o caráter moldado. Planetas e homens estão sujeitos à mesma lei de evolução.
São Paulo, outubro de 2010
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