sábado, 20 de novembro de 2010

Alegria

O esforço muscular, bem como o número de músculos envolvidos quando sorrimos é muito maior que os que empregamos quando choramos.
A despeito desse maior empenho, quando sorrimos nos sentimos leves, aliviados, repletos de energia e, de modo inverso, ao chorarmos nos sentimos vazios, debilitados e fragilizados.
Na verdade acontece precisamente o contrário do que as aparências nos permitem concluir.
Ao sorrirmos distribuímos e emanamos enorme quantidade de energias positivas e benéficas e é exatamente do prazer de compartilhar essas vibrações que advém toda a sensação de euforia e prazer que procede o sorrir.
Ao sorrirmos elaboramos um cuidados desenho com nossos lábios e expomos nossos dentes ao sol. A luz do sol neles se reflete, transformando e iluminando nosso semblante.
Ao sorrirmos selamos compromissos.
Ao sorrirmos expomos as nossas mais íntimas emoções.
Ao sorrirmos exteriorizamos nossa alegria e, com essa alegria, esculpimos um sorriso na face do planeta.

São Paulo, novembro de 2010

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