Por vezes o convívio com outras pessoas em sociedade nos reserva alguns dissabores.
Como por exemplo, quando aquele que mesmo não tendo auxiliado a caçada se indigna com o tamanho e a qualidade do animal abatido.
Ou como aquele que não tendo participado da coleta dos frutos não aceita tê-los à mesa verdes e amargos.
Contudo, no equilíbrio da natureza os dardos da crítica sempre se voltam para quem os arremessa.
Aquele que mais critica sempre é o mais criticado. Porque no tribunal da verdade o homem é medido conforme a dimensão do impacto de suas palavras e pesado segundo o peso de suas atitudes.
São Paulo, agosto de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
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