A saudade que trago no peito, e que não é pequena, é apenas um pálido reflexo quando comparada com as emoções que desfrutamos no mundo maior.
Como descrever a harmonia límpida e cristalina, a beleza indescritível do amor e a inenarrável paz que nos acomete?
Aqui, ali e ao derredor flores nos emprestam suas cores e seus perfumes agraciando os merecedores de sua presença.
Quisera essas cores vívidas colorissem os rochedos e as pedras das regiões áridas. Quisera esses aromas perfumassem todos os vales de dor e sofrimento. Quisera Deus abençoasse neste momento todos aqueles que não podem vivenciar o que experimento. E eu peço isso em oração, com toda a força de meu coração.
São Paulo, janeiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
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