Há os que caminham nas sombras da noite e privam-se dos desconfortos da luz do sol em suas peles e olhos.
No entanto, não obstante aos riscos das armadilhas e emboscadas há,
também, o problema de, uma vez findo o tempo da jornada, nos encontrarmos muito distante do ponto anteriormente almejado.
Andar à noite é criar subterfúgios para evitar pequenos transtornos e dissabores, dificuldades temporárias que, ao fim da jornada, serão transformadas em multiplicadas bênçãos.
Andemos na luz !
Caminhemos na luz ! Sem medo, sem temor.
Reconhecendo neste caminho iluminado a menor distância para nossa evolução.
São Paulo, outubro de 2006
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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