sábado, 9 de junho de 2012

Estranha mão

Me envolvo à estranha mão e, tal qual folhas de uma árvore arrancadas por vento outonal, uma torrente de palavras sai de meu coração e se derrama pelo papel.
Minhas emoções se acalmam e uma suave sensação de paz abraça minha alma.
Sinto necessidade de comunicar, registrar, tudo o que vejo, toco, ouço ou percebo. E uma indescritível felicidade se apodera de meu ser.
Me sinto renovado, renascido, acariciado por especial oportunidade de transmissão de pensamentos e idéias.
E nesse momento luminoso escolho não mais falar de mim e sim, manifestar apenas o profundo amor que me envolve e que agora endereço à todos vocês.
Fiquem em paz, com Jesus e no amor de Deus.

São Paulo, maio de 2012

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