E, como crianças, agarramo-nos ao seio do solo fértil da Terra, de onde extraímos o leite que sustenta a vida.
Como crianças, choramos quando contrariados, sofremos quando abandonados, desesperamo-nos quando temerosos, mesmo quando a contrariedade, o abandono e o temor só existem em nossos pensamentos.
Como crianças, também, não temos condições de erguermo-nos sobre nossos pés e caminharmos, resolutos, rumo a evolução, direção para onde ainda engatinhamos.
Contudo, nesta posição, como crianças espirituais que somos, com os joelhos ao chão, encontramo-nos em especial condição de agradecermos todas as oportunidades, todas as graças e todas as bênçãos recebidas de nosso Pai de amor.
São Paulo, outubro de 2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário