Se na vida, do modo que a experimentas, há poucos segredos, no pós vida ocorre o mesmo.
Ainda ao alcance de poucos, centros de informação armazenam a cultura, a história e a filosofia. A ciência, a lógica e a arte.
Ao alcance de nossas mãos páginas contendo um pouco de tudo que a humanidade teceu e criou.
Aos nossos olhos, curiosos, desdobram-se um sem número de temas e assuntos.
A informação é matéria prima do pensamento e este é fonte de comunicação e irradiação para todos lugares. Essa informação, aliada a moral irrepreensível, acentua nosso raciocínio e nossas potencialidades.
Nestes locais, à portas abertas, nos dedicamos ao estudo e ao aprimoramento, nos tornando melhores e mais capazes.
De que servem as visões de belos campos, de frondosos jardins e de fontes luminosas sem a compreensão dos mecanismos da vida na Terra, no cosmo e no além da vida.
As maravilhas do mundo não nos foram presenteadas apenas para nosso deleite, refazimento e recolhimento. Testemunhas da obra de Deus, elas nos revelam os limites da criação e da transformação.
Assim como a visão do espaço nos aguça a curiosidade, nos desperta o desejo de mais vermos, de mais observarmos e mais conhecermos, somos, também, impelidos por outros seres a prosseguirmos estudando, refletindo e nos desenvolvendo.
Ao desvendarmos os segredos do homem, do mundo e da vida, mais nos acercamos de Deus, pois o hálito de Deus está na essência de sua obra.
Busquemos Deus por todas as vias. As vias do coração e da razão, do sentimento, e do conhecimento. E ele, para nós, mais claro revelar-se-á.
São Paulo, novembro de 2003
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