A alma plena é como o vidro límpido de um lampião que não se opõe ou distorce a luz interior.
A alma plena é como o espelho cristalino reflete a moral e os exemplos luminosos do Mestre Jesus.
Mais que conquista espiritual, a plenitude da alma é conquista terrena, pois aqui, entre as asperezas do sofrimento e as agruras da dor, podemos com maior eficiência polirmos a gema bruta de nossa existência, tornando-a brilhante e resplandescente, verdadeira jóia aos olhos de Deus.
São Paulo, abril de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
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