Sabe aqueles momentos em que nossos corações são abalados por uma torrente de inquietudes e preocupações?
Sabe aqueles momentos em que sobre nossos ombros recai o insustentável peso de inúmeros problemas aparentemente insolúveis?
Nesses casos lembremos da chuva que sempre cessa e dá lugar ao sol. Pois, em nossas vidas nada é eterno, senão a própria vida.
Observemos que a chuva umidifica o solo e permite o crescimento e o desenvolvimento de inúmeras espécies vegetais.
Tal qual a chuva, as provas e dificuldades, aguçam nossa mente, aprimoram nossa razão e permitem a nós um seguro crescer e evoluir, onde aprendemos sempre.
Habitemos, então, a biblioteca universal de nosso Pai, absorvendo e adquirindo o aprendizado nosso de cada dia.
São Paulo, fevereiro de 2009
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