sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A serviço do amor

Pequeno se torna o espaço físico (1)destinado ao trabalho do amor ante a multidão de desamparados que concorrem aos recursos da luz.
No exíguo espaço também tornam-se apertados nossos corações, incapazes que somos de mais e melhor auxiliarmos nossos irmãos.
Em nosso mundo cotidiano convivemos com a abundância e com o desperdício.
No serviço do amor, contudo, nada é desperdiçado.
Migalhas de amor transformam-se em rochedos que retém enxurradas de prantos.
Gotas de carinho lavam e purificam almas em desequilíbrio.
Assim, dediquemos alguns minutos de nossos dias à rogativa sincera pelo auxílio a todos os que sofrem e anseiam pelo auxílio maior.
São Paulo, setembro de 2009
(1) Trata-se do espaço físico da sala do Centro Espírita.

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