O amor de Deus corrói os grilhões,
derrete as algemas, desata as amarras
e arrebenta as correntes que oprimem
nossos corações.
Libertos do temor do abandono divino,
pesa sobre nossos ombros
a responsabilidade de empregar
esta liberdade de modo fraterno e sábio.
Saibamos nos espelhar no exemplo
dos muitos que antes de nós vieram,
nos ensinando a viver e conviver em harmonia.
Saibamos seguir os caminhos daquele
mestre que, ao deixar-se prender
ao madeiro da cruz no Gólgota,
libertou toda a humanidade.
São Paulo, janeiro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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