Mas é bom chegar em casa com as mãos cheias do fruto do meu trabalho.
Na verdade, meus pais não são os melhores pais do mundo.
Mas como é bom chegar em casa e sentir o amor de seus abraços.
Na verdade, minha esposa não é a melhor esposa do mundo.
Mas como é bom dividir com ela a minha vida e nosso leito.
Na verdade, minha cama não é a mais confortável do mundo.
Mas como é bom deitar-me nela e sentir o calor e a maciez dos cobertores.
E antes que eu me deite, eu faço uma prece.
E deixo levar-me pelas palavras.
Deito-me e reconforto-me nos braços de Jesus.
Ali, de verdade, eu sinto uma grande paz,
que acalma meu coração inquieto.
Então, envolvido por esta paz eu percebo que, na verdade,
é só desta paz que eu preciso.
São Paulo, agosto de 2006
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