em local indicado pela sublime estrela do Oriente.
Foi carpinteiro, calçou as sandálias de pescador.
Foi peregrino, viajante, e também professor.
Foi rei, mas não usou coroa,
se não a do suplício, de espinhos.
Foi majestade, mas não ditou leis,
se não as do amor e da caridade.
É chuva de bençãos no deserto da angústia.
É porto seguro na tempestade de paixões.
Para Deus, nosso criador, é seu filho dileto.
Para nós, seus irmãos, é nosso mestre querido.
São Paulo, dezembro de 2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário