No entanto, centímetros abaixo da grossa camada de neve, no seio da terra, as sementes de uma nova vida aguardam o momento oportuno para germinarem.
Da mesma forma que o viajante nós permanecemos envoltos em uma névoa de problemas e preocupações e não conseguimos divisar que além desta bruma brilha a luz da compaixão e do auxílio divino.
Assim como o habitante das montanhas que crê e aguarda a chegada da primavera, quando a neve derrete e a vida ressurge em todo seu esplendor, saibamos acreditar e aguardar a primavera de Deus em nossas vidas.
São Paulo, novembro de 2008
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