Grandes são as almas do passado
que acreditaram sem jamais terem visto,
que não duvidaram mesmo quando não ouviam,
que insistiam mesmo quando nada sentiam.
Hoje há muito para ser lido e aprendido,
e que há muito já foi escrito.
Muito há para ser ouvido
do muito que já foi dito.
Muito há para ser sentido
do muito que já foi manifestado.
Não há nada fora da natureza divina de Deus.
O ar que respiramos é invisível e,
no entanto, existe.
O sol em sua rotina de trabalho emite estrondoso ruído que,
no entanto, não percebemos.
Não temamos o sobrenatural.
Nada existe além de Deus e de sua obra perfeita.
São Paulo, dezembro de 2008
domingo, 23 de agosto de 2009
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