Toma da poeira luminosa das estrelas e com ela enfeite teus cabelos.
Remova de teus pensamentos toda sombra, toda névoa.
Não há mal que para sempre perdure. Não há sofrimento que no seio do tempo não encontre solução.
Não percas a fé nas coisas boas.
Repare que mesmo no escuro e no vazio do firmamento pequenos pontos de luz se fazem notar.
Há quem apenas veja a escuridão desta paisagem. Mas há os que vêem as estrelas e, tendo elas por guia, jamais se perdem nas jornadas da noite.
São Paulo, outubro de 2007
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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