E há outro pai nosso que está na Terra.
Guardadas as diferenças, ambos nos concedem o dom da vida, oportunidade de regeneração.
Ambos nos tomam em seus braços, cobrem-nos de cuidados e atenções e nos ensinam os primeiros passos.
Ambos, suavemente, impõem a nós suas vontades, mostrando-nos a diferença entre o certo e o errado, educando-nos para que evitemos cair em erros, tentações e enganos doas quais poderemos, depois, nos arrependeremos.
Jamais estamos sós.
Divino ou humano, um pai sempre vela por nós.
Deixemo-nos abraçar por esses pais amorosos e dedicados, gozando assim a felicidade de nos sentirmos duplamente amados.
São Paulo, agosto de 2009
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