Não, ele não deseja nem espera que teu país seja atacado, mas não esmorece em sua tarefa.
Enquanto você relaxa após um dia de trabalho, não longe dali um médico e sua equipe permanecem de plantão em um hospital, prontos para atendê-lo.
Não, ele não deseja que adoeças, mas mantém-se inabalável em seu turno.
Durante todos os dias, em todos momentos do dia, a mão quente, paterna e carinhosa de Deus nos ampara e nos sustenta.
Não, ele não deseja nossa queda ou nossa ruína, mas seu amor por nós é infinito.
Ainda que esqueçamos o soldado vigilante, o médico dedicado, o bombeiro atento, o policial cuidadoso, jamais esqueçamos a presença de Deus junto a nós, porque ele jamais se esquece de nós.
São Paulo, maio de 2009
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