Há sim, terras de sofrimento. Há, infelizmente, localidades banhadas pelo ódio e pela irracionalidade, onde o desamor, o rancor e a cólera plantaram suas sementes e lá vicejam.
Veja a importância de nossa colaboração, orando e pacificando estas remotas regiões, trazendo compreensão, a fé inabalável e a verdade à um mundo que se crê esquecido pelo Criador.
Relembre os comprometimentos que possuímos com o despertar desses amigos, reconduzindo-os novamente ao caminho da evolução.
Não se deixe impressionar pelas imagens e pelos sons. Não se deixe perturbar pelas sensações. Confie apenas em seu coração que, tingido pelas cores do Mestre, brilha e assume inimagináveis proporções.
Consinta que uma prece lhe escape aos lábios e regue, com carinho incondicional, as abrasadoras rochas da imobilidade humana, em sincero chamado ao refrigério da renovação.
Por fim, não imponha barreiras ao fluxo de seu amor. Permita-o fluir livre e pleno de seu peito em todas direções e rogue, rogue ao Pai misericórdia e bênçãos por todos os que choram e sofrem.
Nem tudo em nosso caminho são flores e perfumes mas, nosso dever supremo é plantá-las onde elas não existem e aguardar que seus aromas benfazejos iluminem e purifiquem os mais remotos recônditos.
Sigamos trabalhando em paz e pela paz.
São Paulo, setembro de 2003
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