segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Nosso Mestre

Da inolvidável passagem do Divino Espírito de Luz em nosso planeta não restam mais testemunhas vivas.
Não nos deixou sequer uma linha, mas suas palavras, que não se perderam ao vento, ainda ecoam em nossos ouvidos.
Não envergou toga de legislador, entretanto suas leis são o sustentáculo do atual direito universal.
Não ergueu templos, igrejas, monumentos ou catedrais, mas suas obras ainda nos causam impressão e assombro.
Não se deixou retratar ou pintar, mas a luz de sua expressão banha o rosto de todos aqueles que rogam por seu auxílio.
Não acrescentou ao seu nome sobrenome ou títulos nobiliários, entretanto, com mansietude e humildade, tornou-se soberano de nossos corações.

São Paulo, fevereiro de 2009

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