Não nos deixou sequer uma linha, mas suas palavras, que não se perderam ao vento, ainda ecoam em nossos ouvidos.
Não envergou toga de legislador, entretanto suas leis são o sustentáculo do atual direito universal.
Não ergueu templos, igrejas, monumentos ou catedrais, mas suas obras ainda nos causam impressão e assombro.
Não se deixou retratar ou pintar, mas a luz de sua expressão banha o rosto de todos aqueles que rogam por seu auxílio.
Não acrescentou ao seu nome sobrenome ou títulos nobiliários, entretanto, com mansietude e humildade, tornou-se soberano de nossos corações.
São Paulo, fevereiro de 2009
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