Mesmo no mais afastado ponto do espaço não encontramos a paz que almejamos.
Lá, imensos sóis lançam à atmosfera labaredas de fogo.
Planetas percorrem trajetórias velozes, fustigados por tempestades magnéticas.
A paz que almejamos assemelha-se à superfície de um lago, onde tudo parece estar suspenso, como em um lapso de tempo.
Contudo, centímetros abaixo da linha d'agua a vida animal e vegetal fervilha.
Isso porque a paz não é um estado de inatividade, de letargia.
É antes um estado de almas, lugar onde as forças criativas de Deus obtêm
maior fluidez e velocidade.
Um estado tal que nos faz refletir: Se meu Pai ainda trabalha, por que devo eu ainda descansar ?
São Paulo, dezembro de 2008
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
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